quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Existe Censura na Rede? Ou Autocensura - Parintins do disse me disse







Definição

Censura é o uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas acções de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte. Pode também a censura ser entendida como a supressão de certos pontos de vista e opiniões divergentes, através da propaganda, manipulação dos média ou contra-informação. Estes métodos tendem a influenciar e manipular a opinião pública de forma a evitar que outras ideias, que não as predominantes ou dominantes tenham receptividade. Fonte: Juliu's Pub: O que é censura?

#MinhaOpinião
 
Em plena era e/ou sociedade da informação ainda existem coróneis tentando implantar a censura como no tempo da ditadura na Cidade de Parintins-Amazonas! Viva a liberdade de expressão não é??!! Caiu na rede é peixe! Autocensura? Eu não sou obrigada a calar minha opinião porque não nasci em berço de ouro, nem em família de coróneis! E viva a liberdade de expressão!!! Facebook ou Twitter é meu! Não gostou? Me comunica diretamente, não usa intermediários, não nasci pra engolir as coisas caladas. Até a hoje, a educação e formação que recebi me deram subsídios pra não dar a costa pra ninguém subir! :@ Mau dia aos detentores do poder e oligarqueiros!!! Meu perfil no Twitter: https://twitter.com/mayseperreche/ Facebook: www.facebook.com/lady.mayse/ Meu e-mail: mayse.garcia@hotmail.com/ meu celular: 9151-7242/ Meu Blog: http://maysegarcia.blogspot.com.br/ Meu endereço: Rua Santo Antônio, 140/ Bairro Pascoal Alággio. Agora só um pedido: venha vc mesmo, não mande pistoleiros pra atirar em mim, Ok?
Coerção não faz ninguém te respeitar! Você é livre para fazer suas escolhas, mas, é prisioneiro das consequências (Pablo Neruda). Nos meios de comunicações de Parintins, Rádio, TV, impressos estamos de mãos atadas por causa principalmente do tamanho da cidade e os veículos estarem atrelados a grupos oligárquicos da política local. Mordaça? Sim. Mordaça define o estado em que se encontra o jornalismo parintinense. Olhos, ouvidos e boca amordaçados, sim “o mestre mandou”!

Ciberdemocracia pra quem? 
A verdade é que a democracia só poderia ser considerada como tal, se houvesse igualdade entre as pessoas, tanto em relação ás leis, como em relação a distribuição de rendas e todos os outros bens e direitos aos quais a sociedade deveria ter acesso. Se um político não deve acumular riquezas, então, porque tantos ricos querem entrar para a política? Todos nós sabemos das respostas e não podemos fazer nada, a não ser sonhar com uma revolução, já que nosso sistema é quase im(perfeito) e todos somos controlados. Revolução traz sofrimento, dor, e, pior, é inevitável! A internet é a melhor forma de expor as os posicionamentos e, segundo os especialista, é uma forma impossível de ser controlada, mas parece que os donos do mundo não pensam assim. Fonte: http://icommercepage.wordpress.com/2012/09/18/censura-na-internet/


Eu apenas sonho!

# Eu sonho com mídia alternativa! Sonho em poder falar sem medo de perder o emprego. Sonho com menos desigualdades e políticos mais atuantes, menos preguiçosos e que façam jus a democracia representativa a qual foram eleitos. Abaixo a censura nas redes sociais!!!

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Livro "A ética da malandragem"



Sinopse desse livro maravilhoso. Jornalista por excelência. Um cri cri, mostra o papel do jornalista cidadão através do jornalismo investigativo que estrebucha as artimanhas presentes nessa tal democracia representativa.

“Existem dois Congressos, escreve Lucio Vaz neste livro polêmico e arrasador. Um deles o oficial, digamos assim é capaz de fazer uma nova Constituição, aprovar o impeachment de um presidente, lutar contra a ditadura, fazer leis para o país crescer. O outro subterrâneo, revoltante, criminoso vende votos, aluga mandatos e legendas, emprega parentes, toma dinheiro de humildes funcionários, exige cargos e verbas do governo federal, assalta empresários (que aceitam as regras deste jogo sujo) e até trafica drogas. É desse submundo que este livro trata. Seu autor, o jornalista Lucio Vaz, 47 anos, passou os últimos 20 anos de sua vida em Brasília, trabalhando basicamente para os jornais Folha de S. Paulo e Correio Braziliense. Suas reportagens base para o pavoroso relato deste livro tratam de temas sombrios, revoltantes. Lucio Vaz investigou denúncias envolvendo deputados, senadores e governadores em 26 Estados. Da pequena e violenta Canapi, em Alagoas de onde foi expulso por jagunços, de Marabá, no Pará onde políticos escravizavam meninos de oito anos; de Porto Velho, em Rondônia onde um senador acusado de envolvimento com o narcotráfico acabou fuzilado na véspera de uma eleição, aos próprios ambientes do Congresso Nacional onde se consomem 15 quilos de cocaína por mês, Lucio Vaz vai enumerando histórias de arrepiar os cabelos” fonte: http://books.google.com.br/books/about/A_%C3%A9tica_da_malandragem.html?id=FQMPAAAAYAAJ&redir_esc=y

Tive a oportunidade de ter em mãos e aos olhos essa obra. Eu percebo um valor inestimável dos jornalistas na construção de um país melhor, que pelo menos em parte, meta o dedo na ferida da corrupção passiva, ativa, tráfico de influência entre tantas barbaridades que vemos por aí, mas, as lentes e as páginas dos jornais se calam diante as relações de trabalho, os detentores do meio (ou donos dos jornais), jornalismo pra quem? Muito me alegra que estejam sendo julgados os mensaleiros, a queda dos ministros corruptos, a aparição dos Valérios e Carlinhos Cachoeiras, sim porque não se trata de um ícone, uma pessoa, mas de vários subscritos nessa teia de corrupção em que se encontra o nosso país.
Não é a toa que a empresas nacionais e internacionais metem a mão em tudo, e nós aceitamos tudo calado, a exploração insustentável dos recursos naturais. Para nós amazônidas, jornalistas amazônidas, o valor da crítica é ponto de partida, pois, vivemos como se não fosse conosco as medidas internacionais que ferem nossa soberania enquanto estado e enquanto cidadãos, ora a internacionalização da Amazônia, ora as hidrelétricas, ora o desrespeito material e imaterial que todos os dias nossos indígenas sofrem nos rincões da floresta. Quando vamos sair desse enclausuramento das nossas redes confortáveis pra defender o que por direito é nosso? Enquanto futura jornalista, me sinto pressionada na minha concepção de vida, na formação acadêmica até agora adquirida em buscar, investigar, revelar.
Esse livro do Lúcio Vaz chegou às minhas mãos através de um comentário da professora Deyse Rocha (Telejornalismo) dentro de sala de aula, me interessei e comprei, se não conhecer os porcos, serás dominado por eles. Não é denúncia barata, mas um ideário pra sermos mais ativos, menos preguiçosos. É costumeiro nos acomodarmos com notícias sobre as tragédias, mortes, drogas, tantos outros exemplos. E deixamos de lado questões pontuais como o fim da ONG dos gaviões reais na Vila Amazônia, e de tantas outras situações, como o nosso querido “Código Florestal”, as APAs e APPs sendo derrubadas em virtude de conchavos nos próprios órgãos de defesa ambiental.
O que se observa é um paradoxo entre discurso e comportamento. É tanta desculpa a palavra, sacanagem, que a gente até se assusta. Acredito que todo político seja desprovido de estômago. Eu sou uma fã do Lúcio Vaz! Quero compartilhar o contato com obras dessa natureza que desmascaram os engomadinhos da política, que vendem nossas almas, parafraseando a música Ìndios da banda de rock nacional Legião Urbana em troca de espelhos, sendo bem irônica.
“O livro retrata o lado marginal e obscuro do parlamento. São histórias de compra de voto, aluguel de mandato, aluguel de partido, nepotismo, privilégios, mordomias e até venda de cocaína. As reportagens são revistas seguindo a cronologia da apuração, passo a passo, e a apresentação dos métodos de investigação.
        O jornalista Lúcio Vaz, 54 anos, nasceu em São Gabriel (RS) e cursou jornalismo na Universidade Católica de Pelotas, onde começou a trabalhar. Foi fotógrafo e cinegrafista, até estrear como repórter do Diário da Manhã, em 1979. Ainda em Pelotas, atuou na sucursal do Correio do Povo, de Porto Alegre. Naquele período, foi líder estudantil e sindical, como membro do Partido Comunista do Brasil. Transferiu-se para Brasília em 1985, no início da Nova República. No mesmo ano, iniciou a cobertura do Congresso como correspondente do Jornal do Comércio de Porto Alegre. Paralelamente, integrava a equipe de esportes do Correio Braziliense. Contratado pelo jornal O Globo em 1987, cobriu toda a elaboraçãoda Constituinte. Dois anos mais tarde, ingressou na Folha de S. Paulo para cobrir as primeiras eleições diretas para presidente. Acompanhou o comitê de Fernando Collor no segundo turno”, fonte: http://bloggeracaoeditorial.com/
 

sábado, 10 de novembro de 2012

2ª Edição do Prêmio Sem Noção no ICSEZ

Quero deixar registrado esse momento magnífico do encerramento da Disciplina Produção Cinematográfica Digital 2012 ministrada pela professora Msc. Graciene Siqueira do ICSEZ/UFAM campus Parintins no dia 05 de novembro. Realizamos "A Segunda Edição Do Prêmio Sem Noção". Esse evento foi organizado pelos alunos Do Curso De Comunicação Social Social/Jornalismo e contou com a presença de demais alunos do ICSEZ.

 Foram exibidos os curtas de ficção e documentários entitulados “Nos Braços De Waldir”/ “Diálogo Com As Pastorinhas”/ “Política Na Era Papo Firme”/ “Cinema Em Parintins”/ “Chão Molhado”/ “Cinema Em Trânsito”/ “Quadrilha Anarrie”/ “Filhos De Bellan”. No intervalo entre um vídeo e outro, fizemos perguntas sobre cinema no estilo 5 Dicas/ Mímica e  Sinopse. E quem respondeu corretamente ganhou prêmio simbólico de participação. Contamos com a caracterização das alunas: Glhenda, Silvia, Nayara, Evailza e Jones Hudson.
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Foi realmente o ponto onde podemos partilhar a mesma idéia: a da integração dos períodos do Curso de Jornalismo que seguem no ICSEZ de forma independente, sem seque levar em consideração a comunicação  como ponto forte dos laços e contatos. Tivemos a presença do coordenador de curso Professor Lucas Milhomens, a cineasta de Parintins Concy Rodrigues.
Essa é a imagem do convite oficial:
Meus sinceros agradecimentos a todas as pessoas que participaram de forma direta e indireta para o sucesso da nossa ideia no curta "Filhos de Bellan" no sentido de dar subsídios para uma compreensão acerca dessa conflituosa relação de aluno e professor. Uma relação quase como pais e filhos.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

“Diálogo com as Pastorinhas”


O escopo do documentário “Diálogo com as Pastorinhas” é a valorização da cultura dos Cordões das Pastorinhas presentes em Parintins, uma tradição que retrata o auto natalino trazido do Nordeste para a Amazônia e adaptado ao contexto. Esse é um movimento cultural que antecede o nascimento de Jesus Cristo e o dramatiza através de cantos e danças. Tem por objetivo dar voz aos líderes do movimento em Parintins, reconhecer as dificuldades, bem como identificar parte do trabalho desenvolvido pela Pastorinha do Fernando Sérgio Oliveira, popularmente chamado de Gudú e depoimentos de personagens diversos que já participaram da construção da tradição como dona Maria Lacy, 90, moradora do Ramal dos Reis no Aninga e a dona Nazaré, 69, moradora da comunidade de Santa Terezinha no Aninga bem como especialistas da área.
O projeto tem a participação de pesquisadores da área abordada, como a professora da Universidade Federal do Amazonas Msc. Soriany Simas Neves e o professor de História Basílio Tenório, os quais fazem um balanço entre a atividade pastoril do ponto de vista da pesquisa e da brincadeira em si. A movimentação das reuniões e fabricação das indumentárias ainda está em fase inicial nesse ano de 2012, que antecede entre os meses de outubro e novembro antes do Festival, por esse motivo será necessário usar imagens de arquivo das disputas no Festival de Pastorinhas que acontece sempre no final do ano no município.
O documentário pretende revelar que a Pastorinha caminha para a espetacularização da tradição, discutir a temática da desvalorização, explorar a oralidade dos líderes e brincantes do movimento, promover o diálogo entre a Universidade com pesquisas acerca dos fenômenos culturais e sociais do município e questionar o porquê das pastorinhas serem colocadas em segundo plano.
O objetivo é conhecer de que se trata a brincadeira e o que motiva as pessoas a exaltar o nascimento de Cristo com suas danças e cantos. É primordial conhecer e verificar uma realidade presente, próxima ao contexto da nossa cultura e que no plano geral é desfocado pela espetacularização do Festival Folclórico de Parintins. É deste contato com o outro que nasce esse documentário.
Buscamos nos veteranos da brincadeira a intenção de resgatar como se procedeu as primeiras iniciativas dos cordões de pastorinhas, dos primeiros cânticos, das primeiras danças, das adequações aos personagens brasileiros, dos depoimentos que estão sendo perdidos por falta de registro.
Mostrar que muitas pessoas desconhecem o motivo da existência desse folguedo, ou mesmo, mostrar que muitos ignoram a relevância na contribuição da formação dos aspectos sociais e culturais. Bem como, da desmistificação de que Pastorinhas são advindas de grupos umbandistas.



quarta-feira, 20 de junho de 2012

BRUCE LEE MACHADO GARCIA

Uma das minhas preciosidades, meu fofuchoo cachorrinho! Meu filhinho que cuido com todo carinho e zelo.

Chegou pra mim dentro duma caixa de papelão, um presente inédito de uma amiga da capital(Manaus)! e hoje é o Rei daqui de casa!